À semelhança do poema “A caneta preta” de Manuel António Pina, cria um pequeno poema (uma ou duas estrofes) sobre um objeto importante para ti.
Tenho um lápis que não é bem meu…
Encontrei-o no outro dia a pairar no ar,
sem nada a chateá-lo e a descansar.
Aproximei-me dele e observei-o durante mais um bocadinho,
até que decidi pegar-lhe.
Quando peguei nele,
não senti nada demais
Mas depois pensei:
– Afinal, para que é que serve um lápis?
– Ah, sim, é para escrever!
Quando o encostei ao papel
a minha mão deixou-se levar…
Quando o encostei ao papel,
consegui ver elefantes cor-de-rosa e girafas vermelhas;
consegui ver outro mundo
que poucas pessoas conseguem ver.
E se vocês não o conseguem ver,
então eu explico-vos como ele é:
não consigo ser muito específico a falar dele,
mas consigo dizer-vos
que é um mundo mágico,
em que eu não consigo ser sério dentro dele.
É um mundo em que somos o que queremos
e somos nós quem decide como ele é.
O meu é um mundo tranquilo,
mas com diversão.
E se ainda não perceberam
de que mundo estou a falar,
então eu digo-vos:
é o MUNDO da IMAGINAÇÃO!
Lucas, 5º D
Tantos objetos,
Os mágicos e os não mágicos.
Os não mágicos são tantos,
Mas, os mágicos são poucos!
As chaleiras, os copos e outros,
São objetos sem poderes,
Sem encanto, nem génios…
Apenas material para deveres.
Mas os lápis e as canetas,
São mágicos e encantados,
Criam mundos belos, terras infinitas,
Com tudo o que queremos!
Nuno Duarte Novo, 5ºD
Adoro o meu computador
ele leva-me a viajar,
consigo ver o meu padrinho
e com os meus amigos falar.
Com ele ouço músicas
e vejo vídeos sem fim.
Gosto do meu computador,
quero-o só para mim!
David Alexandre, 5ºH
Eu adoro desenhar
o que consigo imaginar.
É uma boa forma
de pôr o cérebro a trabalhar.
Com os lápis de cor
eu posso colorir
tudo em meu redor
e ainda me divertir.
Pedro, 5ºH